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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quando uma águia real se torna num pavão



Ontem assistimos a mais um jogo muito pobre e triste do Benfica, mas nada que muitos benfiquistas, ou pelo menos os mais atentos, não estivessem à espera. Foi uma exibição sem garra, sem amor, sem sacrifício, sem nada, absolutamente nada. Pareciam 9 matrecos em campo, as excepções foram Roberto e Coentrão. E quando o 1º é o melhor da equipa e a estatística diz que o Benfica nem um remate enquadrado com a baliza fez está tudo dito.

Mais vergonhoso ainda é quando no canal de televisão do clube se tenta esconder a incompetência de uma equipa, de um treinador e de uma pré temporada mal preparada, novamente com a arbitragem. Mais uma vez a provar que podiam mudar o nome para VieiraTV. Aconselho os senhores a verem canais como o Manchester TV ou o Chealsea TV.



Ontem, infelizmente, ficou provado mais uma vez que este Benfica é uma nódoa na Europa e serve mal e porcamente para consumo interno, graças a uma pré temporada das piores dos últimos anos, em que se desbastou a equipa dos melhores elementos e os mesmos não foram substituídos ou foram substituídos por "adaptados" que já toda a gente viu que não rendem onde os querem por, excepto na cabeça de Jorge Jesus! Quando se corta as "asas" a uma águia real que foi campeã, ela torna-se num pavão, que só faz barulho, se acha muito bonito e bom, mas no final não voa...

Agora é tentar conter os estragos até Janeiro, tentar internamente manter-se o mais próximo do 1º lugar, apontar ao 3º lugar na Champions e na reabertura de mercado ir buscar um extremo esquerdo (Simão?) e um médio box-to-box (M.Fernandes?) para tentar ainda recuperar para uma época menos má, caso isso não aconteça, mais vale o Sr.Vieira agarrar na sua equipa fantástica e ir gerir clubes para Angola, Brasil ou Argentina que é onde gostam de fazer negócios, porque já chega de se aproveitarem da grande instituição que é o Benfica para beneficio, negócios e projecção pessoal!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Uma equipa acossada por José Eduardo Moniz

Resolvi escrever estas breves notas ainda sob o efeito da derrota do Benfica frente ao Nacional. Agarro-me ao computador como se procurasse amparo nas palavras, abalado pelo péssimo arranque de época da equipa benfiquista. Perder quatro vezes seguidas não é admissível. Deitar pela borda fora seis pontos, logo no início da Liga, contra duas formações relativamente modestas, é comprometer seriamente a revalidação do título.

O Benfica pode queixar-se, obviamente, de alguma falta de sorte e ninguém lhe levará a mal se reclamar por um penálti sobre Fábio Coentrão não assinalado pelo árbitro. Tudo isso é verdade, mas, feitas as contas, a realidade não disfarça um facto indesmentível: a equipa de Jorge Jesus perdeu por culpa própria. Ficou demonstrado que Roberto é uma carta que tem de ficar fora do baralho. A sua contratação foi um erro pelo qual o preço a pagar se está a tornar cada vez mais alto. Aos oito milhões e meio investidos para o trazer para a Luz juntam-se os golos que vem sofrendo e os pontos que, correspondentemente, faz o Benfica perder.

O treinador tem vários problemas para resolver na procura da definição de um xadrez base, mas o maior de todos é o que Roberto representa. Mais vale Luís Filipe Vieira juntar uns tostões e tentar arranjar alguém que dê, de facto, segurança a toda a defesa. Os dois outros guarda-redes que integram o plantel não são piores. Pelo contrário. A intranquilidade que se presenciou perante o FC Porto, na Supertaça, e que ficou bem espelhada no modelo de jogo evidenciado pela equipa frente à Académica e ao Nacional, começa na baliza e alastra a todos os sectores.

O Benfica deste ano parece um grupo inseguro, deslaçado, cheio de individualidades órfãs, com ar de quem está carente de uma voz de comando que ponha ordem no campo e aponte caminhos. As saídas de Di María e de Ramires não justificam, só por si, a transformação verificada de uma época para a outra. Há semanas que venho afirmando ser difícil de entender que um clube como o Benfica, com o nível de ambição a que se obriga, entre nos jogos oficiais como se ainda estivesse em fase de preparação. Não ter o quadro de atletas definido antes do arranque das competições a doer não permite, obviamente, pôr em prática esquemas de jogo estáveis, que reflitam as ideias do treinador sem improvisos permanentes. Há modelos e estratégias que devem estar ensaiados antes da luta pela conquista de pontos se iniciar. Este ano nada disso se passa e a instabilidade gerada pela avalanche de notícias sobre a cobiça que alguns jogadores terão gerado (ou estarão a gerar) em clubes estrangeiros potencia situações que não favorecem a calma e a tranquilidade necessárias ao trabalho de adaptação a novas circunstâncias.

Estão anunciadas outras contratações, além da de Salvio. Não vou contestar a sua necessidade ou mesmo inevitabilidade. Quero apenas lembrar que, a este ritmo, o Benfica vai precisar de mais uma boa meia dúzia de jogos antes de ter uma equipa em que os jogadores se habituem todos a atuar ao lado uns dos outros e se identifiquem com modelos táticos estáveis. Jorge Jesus vai ser obrigado a treinar e a ensaiar em encontros oficiais, numa fase em que o essencial é lutar para agarrar pontos. Os riscos de tal situação são óbvios e dispensam qualquer descrição pormenorizada. Duas jornadas depois do início da Liga, o Benfica é uma equipa acossada. Pelos outros e pelos seus próprios fantasmas. Exorcizá-los só se consegue dentro do campo, marcando mais golos do que os que se sofrem. Exatamente o contrário do que está a acontecer. Discursos inflamados e promessas verbais de ganhar campeonatos de nada valem. As palavras perdem-se no vento. Os golos contam-se na baliza.



Para abrir os olhos de todos aqueles que pensam que o problema é só o Roberto...

domingo, 22 de agosto de 2010

Déjà-vu




Ontem tivemos mais uma amostra de que algo se passa actualmente no Benfica. Na 1ª parte, uma exibição boazinha, e na 2ª parte o descalabro total. Fácil apontar a culpa ao Roberto, mas isto vem bem mais de trás...

Estávamos na época 05/06 e após uma "surpreendente" vitória do Benfica no campeonato, com Vieira a presidente, Veiga a Director Desportivo, e "A velha raposa" como treinador, eis que Vieira começa o desmantelamento da equipa, nessa época ainda se fez uma época aceitável, e depois foi feito o resto do trabalho, com a venda de Simão, a saída de Veiga, a saída de Fernando Santos em 2007 após duas jornadas falhadas e depois de lhe terem vendido o carregador do piano sem substituição devida, mera vitima da asneirada de outros.

Após isto, e após época miseráveis, Vieira vai buscar Rui Costa, idolo de muitos benfiquistas, na 1ª época de Rui Costa e após os desaires das épocas anteriores, Vieira entrega a pasta do futebol a Rui Costa. As coisas não correm bem, e Rui Costa dá o peito às balas com Vieira na sombra. Até aqui tudo bem, até que chegamos à época 2009/2010, Rui continua com a pasta de futebol e Vieira na sombra, entretanto usando Rui Costa como trunfo eleitoral no golpe que fez para eliminar a concorrência realmente "perigosa" das eleições. A época corre como à muitos anos não se via, boa equipa, bom futebol, boa campanha europeia, uma taça da liga e o ambicionado campeonato. E eis que de forma nada surpreendente, e após o sucesso, Vieira volta à ribalta, desdobrando-se em entrevistas afirmando que Rui Costa neste ano de sucesso não tinha sido responsável e que estava em aprendizagem, falando do plantel, de compras, de vendas, etc. E logo desde aí se começou a ver claramente o dedo de Vieira na pré-época do Benfica. Aquisições "estranhas", bem acima do valor de mercado, venda das pérolas da equipa sem a sua substituição com qualidade e atempadamente e o resultado está à vista...

O denominador comum nestes factos todos? Luis Filipe Vieira.

Estranho é como Rui Costa aceita ter passado de responsável do futebol a mero apresentador de jogadores.

Várias perguntas ficam no ar...

Porque dar 8,5M por um guarda-redes que na altura o valor dele seria 2-3M? Terá a ver com a construção do estádio do Atlético?!?

A história por trás da vinda dos juniores de madrid, especialmente Rodrigo, que se fala ter vindo por 6!!! milhões de euros?

Porque razão se vê claramente a equipa super desmotivada, quando tinham todos os motivos para estarem motivados?



Novamente se está a destruir uma equipa que foi campeã. Se calhar fomos novamente "campeões cedo demais". Algo se passa neste Benfica e a continuar assim, não vai tardar o Sr. presidente vir sacudir a água do capote para cima de Rui Costa e até de Jesus, todos servem como bode expiatório desde que ele siga no poder...mas julgo que mais tarde os mais cedo, a bem ou a mal, vamos saber e se calhar, tal como Veiga, as pessoas que o vierem dizer vão ser apelidadas de abutres...

Vamos ver as cenas dos próximos capítulos...o mercado ainda não fechou e mais surpresas, se calhar não muito agradáveis, podem surgir...o que é facto é que seguimos já a 4 pontos do Braga, provavelmente a 6 do Porto e à 2ª jornada a ver o bi-campeonato já longe.

Este seria o "mandato desportivo", vamos ver qual será a desculpa se o cenário se manter como actualmente...

sábado, 31 de julho de 2010

Este é que era...também termina em "inho"

Este caia que nem uma luva no lado esquerdo...e é um jogador experiente, de renome, e que já teve melhores dias na carreira...tal como Jesus disse em entrevista que queria...


Benfica interessado em Robinho

Sonhar não custa...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Não entravam mais no Estádio da Luz

Estes não metiam mais os pés na Luz enquanto não fizessem um pedido publico de desculpas ao Roberto, ao Jesus e ao Benfica. E se fossemos obrigados a deixá-los entrar, era não lhes responder a nada e não comparecer nas flash-interviews. Já chega destes pseudo-jornalistas da Sporttv.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Jorge Jesus e o plantel




Ontem o nosso grande treinador afirmou que já foram perdidas algumas prioridades no mercado.

Espero que a perda dessas prioridades não venha afectar o rendimento da equipa no futuro. Mas não deixou de ser um recado a quem trata das negociatas, resta saber se as prioridades se perderam por €€ que o Benfica não esteve disposto a dar, ou por ineficácia dos negociadores.

Mas JJ afirmou ainda, e isto sim é perigoso, que os ataques ao plantel vão ser na ultima semana de mercado. Punho firme Jorge Jesus, caso contrário arrisca-se a perder pedras importantes do plantel e a vê-los substituídos por um camião de mercadoria duvidosa...

Muita atenção e cuidado que eles andam ai....

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Leto azedo...

Pelo que disse Rui Costa a um jornal grego, o jogador Leto que os jornais teimam em colocar na rota do Benfica, não interessa ao Benfica.

Aqui o link para a entrevista traduzida.

A tradução foi feita pelo Google Translator e logo não é a melhor mas dá para perceber.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Lembram-se? - E o terramoto de Alvalade




Parece que o Milan pondera libertar-se de Ronaldinho. Lembram-se o que eu escrevi aqui?

Espero que o Benfica esteja atento e que pelo menos pudesse tentar. Como se costuma dizer, o não está garantido...

Mas além dos motivos que eu já tinha falado, não esquecer dos contratos que estão ai à porta para serem renegociados. Uma contratação deste género iria levar o Benfica para um novo patamar...

Vou continuar com este sonho...até se tornar impossível ou realidade...





Do lado de lá da 2ª circular é que parece que a coisa não anda famosa...parece que existem lá maças podres...não será antes a macieira que está podre?

Oficialmente, e após a confirmação da transferência de Moutinho, o Sporting deixou de ser um grande. Como é que um clube aceita vender o seu capitão a um clube rival? Isto é a afirmação camuflada que o Sporting deixou de ser candidato ao titulo e que é mais um clube satélite do Porto do que outra coisa. E diz o Bettencourt que se o clube fosse dele deixava-o parado...mas não sendo prefere vende-lo para reforçar um rival...tá bonito!

Já não falando da parte que abriram um precedente que basta o jogador bater o pé e é vendido...quero ver como reage por exemplo o Veloso, já que pelos vistos o Ismailov também vai seguir o mesmo caminho de forçar a saída.

Uma coisa é certa, o final do Sporting começou com o "Projecto Roquete" e este é mais um capitulo de um fim que parce anunciado. Tenho pena de ver um clube como o Sporting andar a reboque de um clube corrupto como se fosse um clube satélite do mesmo.

Para onde vais Sporting?

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Afinal não é só cá...




O Mundial está a ser marcado por arbitragens muito más. Ontem existiram mais dois exemplos. Numa prova de topo mundial e com tanto em jogo não podem existir erros como o que o video mostra. É uma vergonha para a FIFA o nivel de arbitragem deste mundial. E para ajudar à festa um certo jogador espanhol dá uma chapada num adversário e não recebe castigo...ai ai esta FIFA...não metam as novas tecnologias no futebol que não é preciso...




Sobre o nosso Benfica...

Hoje arrancam os trabalhos para a época 2010/2011. Ainda com algumas indefinições, mas com uma certeza, até agora o plantel é o quase todo o mesmo do ano passado e foi reforçado. Os objectivos? O Bi-campeonato(o mais importante) e uma boa carreira na Champions.

O futebol fantástico está de volta :) Puxa por eles JJ

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ai estão os primeiros...




Ora ai estão os primeiros reforços a serem apresentados para a época 2010/2011.

Que sejam, como disse Rui Costa, reforços e que tragam mais qualidade ainda ao plantel.


Bem vindos!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

E se...

Depois da selecção ter entrado em campo e ter sido a tristeza que foi...voltemos ao nosso Benfica e a uma sugestão...

Após Jorge Jesus ter dito publicamente que disse a Luis Filipe Vieira que eram necessários reforços da qualidade de Aimar e Saviola, depois de Luis Filipe Vieira ter dito que o mercado asiático é um mercado a atacar, e concordo pois é um mercado gigantesco, e após o mesmo Vieira dizer que vão continuar a investir. Julgo ter a solução para os 3 casos...






Senão vejamos...

Garantia-mos um reforço de classe mundial
Garantia-mos um reforço que tem já um mercado grande na Ásia e que podia transportar para lá o Benfica, para penetrar no mercado asiático, ou só contratando um jogador destes ou contratando um jogador originário de lá...mas veja-se o que deu o Yo Dabao...
E se dizem que vão investir...então invistam a sério...o rapaz até se fala que já chegou a acordo para sair de Milão e ir à vidinha dele...

Ronaldinho com acordo para divórcio do Milan

Contra Manchester City não temos poderio financeiro, mas com o Flamengo acredito que podiamos ombrear, especialmente porque provávelmente não faltariam empresas dispostas a fazer parcerias que ajudassem este sonho a ser realidade...

Impossível? Como diz a marca que patrocina o Benfica..."Impossible is nothing"

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

De regresso às vitórias




Após a meio da semana termos garantido a passagem aos 16 avos de final da Liga Europa, com um jogo que a meu entender não foi bonito mas foi o suficiente para o que queríamos, num ambiente complicado e ainda deu para poupar jogadores. Assim sendo contra o AEK, podemos colocar a jogar a 2ª linha de forma a poupar os jogadores para o jogo com a associação corrupta que é 3 dias depois.

Ontem, voltámos às vitórias com goleada. Quando o Benfica marca cedo tudo facilita, julgo que é um ponto a corrigir por Jorge Jesus, até porque a maioria das equipas joga com o autocarro e depois complicam-nos a vida...

Mas ontem o special 2 ou 3 ou 4, tentou jogar mais ou menos olhos nos olhos com o Benfica, mas como disse Inácio, e muito bem, quando veio jogar com a Naval à Luz, jogar na Luz contra este Benfica olhos nos olhos, é o mesmo que dar um tiro na cabeça. Resultado...mais uma goleada, num relvado e com um temporal que não ajudou, mas o Benfica conseguiu mais uma vitória numa das 30 finais que teremos de ultrapassar.

Um aparte, para os jornaleiros e outros que já estavam a por em causa o ataque do Benfica, que já não marcava à não sei quantos minutos...a resposta foi dada por Cardozo e companhia, Cardozo que muitos criticavam e apontavam defeitos, e que agora anda a calar muita gente...uma palavra para o Cardozo...MATADOR!!!!


Na próxima semana, teremos de estar atentos ao nosso jogo, pois vamos jogar contra o Porto C, em vésperas de receber a casa-mãe, o que pode levar a cenários semelhantes aos quando jogámos com o Porto B...um conselho Jesus, deixa os jogadores ao intervalo a agradecer aos adeptos do Benfica durante um bocado, não vá haver para ai mais um caso do túnel...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Menos um objectivo

A taça já era, um dos objectivos que o Benfica perseguia esta época, caiu por terra logo na 4ª eliminatória.

Contra o Guimarães não se viu a força de outros jogos, e a eficácia também de outros jogos. A eficácia muito talvez pela ausência de Cardozo. Keirrinson não é nem de perto nem de longe parecido a Cardozo e ainda lhe falta muito caminho a percorrer para merecer ser titular no Benfica. Tirando o remate que fez no inicio do jogo, nunca mais apareceu em jogo, e acho que foi por ai que começou a derrota do Benfica. A juntar a isso um Ramires sem ritmo, um Di Maria noutro sitio que não no estádio da Luz, e uma defesa sem patrão deu o resultado final. Na 2ª parte JJ ainda tentou inverter o sentido das coisas, mas já era tarde de mais e mais uma vez com a sorte e um guarda-redes a defender tudo o que havia para defender, o Guimarães lá manteve o resultado e segue em frente e com mérito.

Este resultado claro serviu para os anti-benfica sairem das tocas que já começavam a cheirar a mofo. Uns nem jogaram ainda, e os outros ganharam 4-1 aos Pescadores da Caparica e parecia que tinham ganho a um Real Madrid ou a um Barcelona...enfim é a queda de nível do nosso velho rival...

Esta semana é dia de jogo grande contra a lagartagem, e já começa a táctica de tentativa de destabilização...basta olhar para as capas dos jornais de hoje, principalmente do "O Nojo" para perceber porque. Mas não se deixem enganar benfiquistas que isso é o que eles querem. Eu por mim o JJ pode abraçar quem quiser, desde que no final da época os canecos venham para o nosso museu e não para os dos outros.

Esta semana é para dar a volta por cima ao resultado com o Guimarães com uma vitória. Mas é preciso respeito, humildade e trabalho, muito trabalho. Porque já se sabe que os do lado de lá da 2ª circular contra nós até comem a pouca relva que o campo deles ainda tem.

CARREGA Benfica!!!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

De regresso



Após algum tempo sem nada escrever, achei que seria tempo de voltar ao meu blog. E agora ao recordar o meu ultimo tópico, realmente deu-me um gozo enorme ver que estava redondamente enganado...7 Milhões por Javi Garcia...preço justo. Grande surpresa saiu dali sim senhor.

Bem mas vamos à actualidade...



O nosso Benfica está em grande, há muito tempo que não dava tanto prazer ver o Benfica jogar e ansiar que o próximo jogo chegue depressa de forma a ver as nossas papoilas saltitantes no relvado a lutar pelo nosso clube. Jorge Jesus fez uma revolução completa no nosso clube, e se anteriormente tinha dúvidas do seu valor, hoje, apesar de oficialmente não ter ganho nada, aplaudo a sua escolha e espero que mantenha o Benfica como tem estado até aqui. Que felicidade dá ver o gigante a começar a acordar.

O Sporting pelos vistos já tem novo treinador...e pelo que consta sem direito a apresentação...será que a vergonha é assim tanta? Só espero que este mesmo treinador quando jogar contra o nosso glorioso, não use a mesma táctica "manhosa" que usou quando jogou na Luz à 1ª jornada, ou seja, com o autocarro e atrelado estacionado a frente da baliza e recorrendo a um "anti-jogo" descarado...mas quando chegar a altura do jogo falaremos mais sobre isso...

Voltando a apresentação do treinador do sporting, soube em 1ª mão que existe um motivo justificado para tal não acontecer...ao que parece a agenda da direcção do sporting não o permite já que andam em ensaios para a próxima exibição do seu rancho folclórico...aqui fica um vídeo exclusivo dos seus ensaios...






Irei tentar agora vir cá dar a minha opinião do que se passa no nosso clube e no futebol nacional mais assiduamente.

Um abraço a todos os benfiquistas!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Hoje há mais

Hoje o nosso Glorioso faz mais um jogo de preparação. Os dois 1ºs jogos correram bem e a diferença para a época passada é mais que notória, agora dá prazer ver o Benfica jogar. Por isso hoje ás 21h lá vou estar pregado ao monitor do PC a ver o nosso Benfica. Espero apenas mais um jogo na linha dos dos últimos, ou seja agradável à vista, pelo menos enquanto há pernas. Força Benfica!


P.S - Parece que falcão já assinou e demorou apenas 2 semanas e 3 minutos...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Começa hoje

Hoje abre a "oficina" do Benfica, espera-se que seja o início de um longo caminho até ao final da época e que seja concluído com muitos títulos, se possível todos...Vamos embora Jesus, vamos embora equipa, este ano tem de ser nosso...é tempo de apoiar a equipa independentemente de quem está no poder no nosso clube.

sábado, 27 de junho de 2009

Saviola




Parece que desta foi de vez, após 2 ou 3 anos sempre a ser ventilado como reforço do Benfica desta vez veio mesmo, um excelente reforço se estiver ao seu nível, e junto com Aimar poderá fazer a dupla maravilhosa que fez no River Plate. Mas não vou em euforias, podemos ter jogadores mas precisamos de formar uma equipa com "E" grande, e ai entra Jesus, esperemos que Jesus tenha unhas para o carro que lhe estão a por nas mãos.

Fala-se ainda de Falcão...não será já muitos galos para 2 poleiros? Ou será que Cardozo tem guia de marcha?

Quanto às declarações de Vieira, cá estaremos para ver se vamos ou não vamos ver se não sai ninguém...quando lhe perguntaram por Reyes não comentou, de Nuno Gomes já falou...hummm, cheira-me que ou não há Reyes para ninguém ou vai servir de trunfo durante a próxima semana, já lá vão 15M gastos mas para Reyes nada, e o Atlético informou que o Benfica não quer dar os 3 Milhões de Euros, então mas já está em 3 Milhões e mesmo assim não nos chegamos à frente?!?

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Jesus em entrevista EXCLUSIVA ao jornal "A Bola"




Hoje vem uma entrevista exclusiva do nosso treinador ao jornal "A Bola", mais logo comprarei para ver o que pensa o nosso treinador, que como disse anteriormente terá o meu apoio como tiveram os outros até aqui. Em relação à exclusividade da entrevista....alguém se admira? Faltava só saber se seria Jesus ou algum futuro reforço..."Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara".

Hoje mais umas cenourinhas...

Falcão interessa ao Benfica - Esta já não é fresca, vem de ontem
O Benfica a negociar com Saviola - Mais uma época mais uma voltinha...
Luis Garcia interessa ao Benfica e Porto - Este outra vez? Alguém o avise que Quique já cá não mora;
Buonanotte interessa ao Benfica e Porto - Este cheira-me que nos vão passar a perna, infelizmente, porque pelo que vi dele no torneio de Toulon parece uma excelente promessa.


Aqui fica a entrevista de Jesus:

«Sou louco pela perfeição»

Entrevista de José Manuel freitas e gonçalo guimarães

Como têm sido os primeiros dias desta nova aventura da sua carreira, como treinador principal do Benfica?
— Têm sido dias de adaptação. Num clube com a dimensão do Benfica tenho de perceber primeiro para onde venho. É fundamental para perceber como devo montar as minhas ideias e chegar onde quero.

— Este desafio, o maior da sua carreira, chega no momento certo?
— Para mim é o momento certo. O Benfica tem tudo o que é preciso para um treinador ter o objectivo de ser campeão: tem jogadores, tem estrutura, tem massa associativa, tem história e tem cultura. Como confio na capacidade do meu trabalho e da minha equipa técnica, estão reunidas as condições para acreditar que o Benfica vai ser campeão comigo já na primeira época.

— Muitos treinadores chegam ao Benfica e, como forma de defesa, não prometem conquistar logo o título. Você promete.
— Não prometo, é uma convicção que tenho. Quando um treinador chega a este clube nem é preciso dizer que vem para ser campeão, porque o Benfica obriga a isso. Todos os profissionais desta casa, jogadores e treinadores, têm de ter essa mentalidade. Quem pensar de outra maneira está no clube errado.

— Pela sua forma de estar no futebol português, acha que o Benfica é um clube demasiado grande para si?
— Podia responder da mesma forma que um jogador meu respondeu a essa pergunta: o Hugo Leal disse que o Benfica se calhar é pequeno para o Jorge Jesus. Mas não quero ir por aí. Em todos os clubes por onde passei alcancei os objectivos traçados.

— Nestes primeiros dias no Benfica apareceu no jogo de juniores e no jogo de futsal. Funcionou um pouco como um político populista que anda à procura de votos ou foi sentir o pulsar da massa adepta do Benfica em relação a si?

— Funcionei de acordo com a minha maneira de ser, sem procurar contrapartidas. A presença no jogo da equipa de juniores tem a ver com um elo de ligação que gosto de ter nos clubes onde trabalho, ao longo do ano. Quanto ao futsal, quem me conhece sabe que tenho grande paixão por essa modalidade.

— Ter um treinador que conhece bem o futebol português é uma vantagem para o Benfica?
— Os treinadores portugueses são dos mais evoluídos do mundo. Antes de começar a minha carreira corri o mundo, estagiei com os melhores, e tenho a certeza de que alguns técnicos estrangeiros têm nomes e títulos mas não estão à frente dos portugueses. O treinador português é muito forte tacticamente e revolucionou o futebol na Europa e no Mundo.

Recuperar prestígio na Liga Europa

— Face à perda de prestígio internacional do Benfica, a nova Liga Europa terá a mesma importância do que o campeonato?

— O grande objectivo do Benfica é ser campeão, mas a equipa está em todas as frentes para ganhar e precisa de recuperar esse prestígio perdido na Europa e no Mundo. Esse é também um grande objectivo. Se com o Sp. Braga consegui ir aos oitavos de final, acredito que com o Benfica posso chegar mais longe.

— Disse que consigo os jogadores vão render o dobro ou mais...
— Tenho convicção no que digo porque acredito no que faço. E há coisas que são claras: se o Benfica não jogar o dobro fica outra vez em terceiro lugar. Se os jogadores e equipa jogarem o mesmo que o ano passado não podem ser campeões.

— Isso não é um pouco indelicado em relação ao anterior treinador do Benfica?
— Ao dizer isto não quero retirar mérito ao Quique Flores e à sua equipa técnica. Quando digo que o Benfica tem de jogar o dobro é porque sei que tem de ser assim para ganhar o campeonato.

— Quando é que o tal Benfica à Benfica que prometeu vai começar a funcionar em pleno?
— No Sp. Braga contratei quinze jogadores e nunca pedi tempo. Se a mensagem do treinador passar facilmente, os jogadores vão assimilá-la rapidamente.

Modelo de jogo com dois avançados

— Vai jogar num 4x4x2 em losango?

— Não tenho apenas um princípio e uma ideia de jogo para o Benfica. Quem trabalha comigo sabe isso, não trabalho apenas um modelo. E durante um jogo podemos alterar o sistema e a estratégia. Mas claro que temos de ter um ponto de partida e apontamos para um sistema com dois avançados no corredor central.

— Um treinador que chega ao Benfica e que vai lutar para ser campeão é obrigado a jogar sempre com dois avançados?

— Não, não é obrigado. Não há sistemas de jogo ideais para ganhar o título. Cada treinador tem as suas ideias e é essa a diferença. O futebol não é uma ciência exacta, é a ciência de cada treinador.

— Precisa de ter um jogador ao lado do Luisão que lhe dê profundidade e permita jogar com a defesa subida?
— Não. A minha ideia de jogo defensivo tem muito a ver com espaços. Se uma equipa tem dois centrais rápidos, é claro que é melhor, mas se não os tiver o fundamental é ter noção das distâncias em relação à bola. Na minha opinião o treinador é responsável por 60 por cento do processo defensivo e por 40 por cento do processo ofensivo. O resto é da responsabilidade dos jogadores.

— Já tem treinador de guarda-redes?
— Sim. Há dois elementos a acrescentar à equipa técnica, um treinador de guarda-redes e um treinador-adjunto, e eu e o Rui já chegámos a um entendimento. Na altura devida será apresentada toda a equipa.

— Tem o plantel que quer?

— Neste momento tenho. O plantel do Benfica tem muita qualidade e vamos tentar melhorá-lo para ficarmos mais fortes.

— Que posições pretende reforçar?
— Partindo da hipótese de ninguém sair, precisamos de contratar mais dois ou três jogadores. O sector onde achamos que temos de marcar a diferença, aquilo que eu chamo de ter poder, é o ataque. O Benfica já tem esse poder nos outros sectores, mas precisa de ter mais no ataque para sermos campeões.

— Então a sua prioridade não é um guarda-redes?

— Não. O Benfica tem bons guarda-redes....

— O ano passado Rui Costa fez quase todas as vontades a Quique Flores. Espera que aconteça o mesmo consigo?

— Espero que o Rui, dentro de uma lógica desportiva e financeira, possa contemplar-me com aqueles jogadores que achamos que são prioritários, que são primeiras opções. Essa é também a sua ideia, mas às vezes há outros valores que se levantam. E há aqui duas questões: primeiro, não é qualquer jogador que pode representar o Benfica, tem de estar à altura das exigências e objectivos do clube; segundo, é natural que em oito, nove contratações se possa errar numa, acontece a todos os treinadores e directores-desportivos, mas quando há apenas dois ou três jogadores para contratar, como é o caso, temos de ter a certeza de que não nos vamos enganar.

— Está preparado para perder jogadores como Luisão, Katsouranis ou Reyes?

— Se me perguntar se gostava de os perder, é claro que a resposta é negativa, mas se for do interesse do Benfica tenho de entender. Quero ganhar títulos no Benfica e também valorizar os jogadores, como aconteceu em todos os clubes por onde passei. No Benfica até é mais fácil, face à força da marca.

25 jogadores e talvez adaptações

— Quantos jogadores quer no plantel?

— 25: três guarda-redes e 22 jogadores de campo.

— Quer observar os emprestados na pré-época?
— Queremos rentabilizar alguns activos que estão emprestados e que podem entrar nas contas do plantel, depois de os observar. É o caso do Sepsi e do Fábio Coentrão.

— E o Marcel?
— Gostávamos de o ter connosco mas não está fácil.

— E quanto a juniores?
— Alguns poderiam fazer a pré-época connosco, mas o que está a complicar é que acabam domingo o campeonato e nós começamos a época na segunda-feira, o que significa que não teriam descanso.

— Dia 29 o plantel estará fechado ou é complicado assumir esse objectivo?
— É complicado, mas o Rui e o presidente estão a fazer tudo para que assim seja.

— Falou-se de nomes como Tixier ou Weldon, que já trabalharam consigo...

— O Tixier nunca foi hipótese. O Weldon não escondo que tenho grande carinho por ele e acho que tem lugar em qualquer plantel do nosso campeonato.

— Se perder Katsouranis vai pedir a contratação de um substituto?
— É um grande jogador e gostava de contar com ele, mas também percebo se o Benfica tiver de o vender. De acordo com as características dos jogadores do Benfica, encontrarei soluções para colmatar a sua saída.

— Faz quase sempre adaptações muito felizes por onde passa. Poderá acontecer o mesmo no onze-tipo do Benfica?
— Tenho uma ideia formada das características dos jogadores do Benfica. Neste momento, antes de começarmos a trabalhar, conheço-os a 50 por cento, mais ou menos. E como o Benfica tem jogadores evoluídos, técnica e tacticamente, dá para colocá-los em várias posições. Aliás, penso que vai ser esse o grande segredo e evolução do futebol no futuro, em todo o mundo: vários jogadores com capacidade para actuarem em várias posições.

— Tem-se dito que Reyes não encaixa no seu sistema, que não é prioritário. É verdade?
— Os bons jogadores encaixam em qualquer sistema, e o Reyes é um excelente jogador.

— Mas os extremos têm lugar num plantel de Jorge Jesus?
— Sim, no Sp. Braga jogava com o Alan na direita e o César Peixoto ou o Matheus na esquerda, jogadores com características de corredor. Depois posso é tentar modificar algumas características individuais desses atletas.

Cardozo merece toda a confiança

— Aproveitando a discussão gerada na época passada, pergunto-lhe: consigo Cardozo jogaria sempre?

— O que posso dizer é que o Cardozo é um jogador muito importante para o Benfica. Um jogador que faz 15 a 20 golos todos os anos merece confiança e credibilidade. Todas as equipas gostariam de ter um jogador como Cardozo.

— Sobre Aimar já disse que é um terceiro avançado. E quanto a casos como os de Di María, Balboa e jovens como Fellipe Bastos e Urreta?
— O Di María é um jogador com grande valor e criatividade, gosto muito das características dele. O Urreta já o conhecia antes de chegar ao Benfica. São dois jovens com qualidade para se imporem no futebol europeu, mas precisam de adaptar-se. Conto com eles. O Fellipe Bastos não conheço tão bem porque não jogou muito, mas tenho muito boas informações a seu respeito. Quanto ao Balboa, o lado direito do Benfica é o sector com maior quantidade e qualidade: Balboa, Urreta, Ramires e Ruben Amorim podem actuar ali.

— Já definiu alguns dispensados?
— Já definimos alguns porque o Benfica tem um plantel grande e mais 19 emprestados, por isso temos de tomar opções. Estamos a pensar levar para estágio 26, 28, 29 jogadores, para depois filtrarmos.

Mantorras entra nas contas

— Pedro Mantorras é um caso especial. Terá sensibilidade para perceber isso?

— Claro que sim. Tenho grande respeito por todos os jogadores, sobretudo os que passam por essas situações. O Mantorras era um jogador com grande qualidade, ia ser um fora de série. Conto ele.

— Sendo um treinador que dá grande atenção aos princípios defensivos, seria um duro golpe perder Luisão?

— É um jogador com o qual gostava de contar. Daria uma grande segurança à defesa do Benfica, pela sua qualidade, presença e forma de liderar os companheiros. Não gostaria de o perder.

— Ramires vai chegar cheio de moral ao Benfica...
— Quero dar os parabéns ao Benfica pela sua capacidade de antecipação. Era importante contratar o Ramires antes da Taça das Confederações, pois se fosse hoje se calhar já não seria possível.

Corrigir jogadores não é desvalorizá-los

— Você é um treinador por vezes duro no trato com os jogadores. Como será fazer isso no Benfica, com jogadores que são considerados estrelas?

— É igual, não vou mudar uma vírgula. Eu não sou duro, sou a favor da perfeição, sou um louco pela perfeição. Vou trabalhar sempre com os mesmos princípios. Quando a equipa tiver qualidade vou elogiá-la, mas quando não estiver tão bem é dentro de nossa casa que vamos ter de perceber o que falta. Corrigir determinada acção do treino ou do jogo visa sempre a melhoria do jogador e da equipa, a intenção nunca é desvalorizar o atleta. Os jogadores vão perceber que quero o melhor para eles. A solidariedade é uma palavra curta no futebol, é preciso algo mais: lealdade. Ela é meio caminho andado para que as coisas funcionem.

— Você disse na apresentação que não há qualquer individualidade acima do colectivo. Se tiver necessidade, e em prol da equipa, admite encostar dois ou três jogadores considerados figuras do Benfica?
— O que procuro é que as coisas nunca cheguem a esse ponto e nunca vão chegar. Quando começar a trabalhar com os jogadores, e antes mesmo de lhes falar de questões técnicas e tácticas, vou falar-lhes sobre algo que é fundamental para mim: disciplina de grupo.

— Acha que o seu discurso é perceptível por jogadores com ordenados acima da média ou a sua mensagem vai entrar-lhes por um ouvido e sair por outro?
— O jogador de futebol é igual em toda a parte do mundo. Há é alguns que têm mais valor do que outros. Com os jogadores a linguagem é a do futebol. Se começar com palavras difíceis eles nem me entendem.

— Mas é igual chamar a atenção a um jogador do Sp. Braga ou do Benfica?
— É igual na perspectiva do respeito mútuo. Eu respeito o homem e o profissional, mas eles também têm de respeitar o seu treinador e, principalmente, a sua entidade patronal, que é o Benfica, e a profissão que escolheram. Os que não respeitarem a profissão que têm vão bater de frente comigo.

— Tem uma relação próxima ou distante com os jogadores?
— A minha prioridade é ter uma relação profissional. Depois, se os jogadores acharem que sou um treinador amigo, fico sensibilizado e contente.

— Quais são as suas regras de ouro, no campo e no balneário?
— No campo creio que me antecipo com muita facilidade ao que pode acontecer no jogo. No balneário é o desejo de que os meus jogadores sejam perfeitos nos aspectos técnicos e tácticos. Às vezes fico cego por isso.

Só para quem quer ser campeão

— Como travar a hegemonia do FC Porto?

— Só a posso travar quando sentir que estou a trabalhar com os melhores, e tenho a certeza que isso vai acontecer. A partir daí há todas as condições para acabar com essa hegemonia. Quem não estiver aqui com o pensamento único de ser campeão não trabalha comigo, e não falo só de jogadores. Eu tenho a convicção de que vou trabalhar com os melhores jogadores, melhores dirigentes e melhores adeptos, por isso acredito que posso ganhar.

— O Sporting também tem tido alguma vantagem sobre o Benfica nos últimos anos...

— Os grandes rivais do Benfica são o FC Porto e o Sporting. Acho que este ano o Sporting vai estar estar mais próximo do FC Porto, que era o objectivo do Benfica na época que passou, o que não aconteceu. O nosso objectivo agora não é ficarmos mais próximos do FC Porto, é sermos melhores do que o FC Porto.

— Quando Pinto da Costa diz que o FC Porto dispensou um treinador lá para baixo, estava a referir-se a si?
— Não sei, tem de perguntar-lhe a ele.

— Mas foi um treinador sonhado ou pensado para, no futuro, trabalhar FC Porto? Tem esse indicador?

— As pessoas ligadas ao FC Porto é que podem responder. É verdade que se falou várias vezes no meu nome, nessa possibilidade, mas o que me interessa neste momento é que estou de corpo e alma no Benfica. Fiz tudo o que podia para vir treinar o Benfica.

— Mas ser cobiçado pelo FC Porto e chegar a treinador do Benfica deixa-o em bicos dos pés?
— Não. Não se falou só no FC Porto, também do Sporting, quando não se sabia se o Paulo Bento ficava, e é verdade que fui contactado por listas candidatas à presidência do Sporting, mas disse que era impossível, que não entrava em processos eleitorais. O convite formal, real, objectivo, foi do Benfica. Aí sim, senti que era uma prioridade, que queriam trabalhar comigo. Não olhei para trás, deixei tudo o que podia para estar aqui.

Pagou 345 mil euros para rumar à Luz

— Vem ganhar mais do que ganhava em Braga?

— Não. Não venho para o Benfica por questões económicas. Ganho exactamente o mesmo que ganhava em Braga e se contemplar o que paguei para me desvincular do Sp. Braga, 345 mil euros, sou um treinador mais barato no Benfica do que era no Sp. Braga.

— Mas o Sp. Braga não lhe facilitou a vida...
— O Sp. Braga fez o que tinha a fazer, quis rentabilizar a minha saída. O presidente do Sp. Braga é um grande gestor, só ele é que consegue incutir esta dinâmica no clube, e a amizade que possa ter por mim não interferiu em nada. Ele queria que eu ficasse e a única forma de sair era pagar os 700 mil euros.

— Como ficou a sua relação com António Salvador? Mais fria?

— Sim, um pouco, mas eu percebi o que ele tinha de defender e ele sabia o que eu queria. O Sp. Braga valorizou-se muito e os seus activos também. Hoje mais de metade da equipa tem mercado e não quero imaginar como seria se tivéssemos passado o PSG e alcançado os quartos-de-final da Taça UEFA. Quero deixar uma palavra de apreço a todos os jogadores que trabalharam comigo, ao longo da minha carreira, que me ajudaram a crescer e me valorizaram. Um especial agradecimento aos jogadores do Sp. Braga e também à massa associativa do clube, que esteve sempre do meu lado, dando-me um apoio fundamental.

ser ou não ser Mestre da táctica

— Considera que está no patamar dos melhores treinadores portugueses, juntamente com José Mourinho, Manuel José e Jesualdo Ferreira?

— Se considerarmos que os melhores treinadores portugueses são os que ganham títulos, não estou nesse patamar porque ainda não os ganhei. É esse o meu grande objectivo, ganhar títulos no Benfica para me poder comparar aos melhores.

— Nunca se assumiu como tal, foi uma expressão utilizada por um jornalista que o entrevistou em A Bola, mas considera-se ou não um mestre da táctica?
— Como referiu, não fui eu a dizer isso. É verdade que as pessoas me têm caracterizado dessa forma, mas não me considero um mestre da táctica, sou um apaixonado pelo futebol. Vejo futebol compulsivamente. Em minha casa tenho duas televisões, uma ao lado da outra: uma só dá programas desportivos, a outra dá outras coisas que não têm nada a ver. Eu olho para as duas ao mesmo tempo e vejo sempre a que me interessa mais, a que tem os canais de desporto. Ontem, por exemplo, eram três da manhã e estava a ver um jogo do campeonato da terceira divisão do Brasil, o Atlético de Goianiense contra o Vila Nova, que é o derby do estado de Góias. Acabou eram cinco e tal da manhã e fui deitar-me. Não durmo muito, só quatro, cinco horas. Não consigo dormir mais.

— Como é que começou a carreira de treinador?

— É uma história engraçada. No final da minha carreira de jogador, aos 35 anos, estava no Almancil, na III divisão. Depois de um jogo contra o Amora, o presidente do adversário veio convidar-me para ser treinador do Amora. Eu disse-lhe que era jogador, mas ele disse-me que tinha percebido que o verdadeiro treinador do Almancil era eu, dentro do campo. Ainda não estava a pensar nisso, naquela altura, mas aceitei. Conclusão: o Almancil estava em primeiro lugar naquela altura e o Amora em terceiro ou quarto, mas no final da época acabei por subir o Amora [risos].

muita invenção Nas famosas 'gaffes'

— Há alguns anos dizia-se que você não podia ser treinador de um grande porque não tinha discurso e até brincavam consigo pelos chamados pontapés na gramática. Como é que sempre encarou tudo isso?

— Foi-se inventando um bocadinho, as coisas não são bem como as pessoas dizem. O importante é que o meu discurso seja direccionado à ciência do futebol. Foi para isso que me preparei. Na escola estudei até ao quinto ano e lembro-me perfeitamente porque razão o meu pai me proibiu de estudar. Eu era estudante-trabalhador: estudava à noite e trabalhava como soldador na Celcat, durante o dia. Além disso jogava futebol no Sporting. Um dia cheguei a casa, às onze e tal da noite, estava a jantar e lembro-me perfeitamente que adormeci à mesa e a minha cabeça caiu dentro do prato da sopa. O meu pai chamou-me e disse-me para escolher entre os estudos, o trabalho e o futebol. Só podia escolher um caminho. Eu disse-lhe que queria ser profissional de futebol, que era a minha grande paixão. A partir dali deixei de trabalhar e de estudar e segui a carreira nos juniores do Sporting. Na altura ganhava 750 escudos, já ganhava mais do que o meu pai. Quanto ao discurso inventa-se um bocadinho, há coisas que dizem que eu disse mas que não são verdade. Lembro-me de dizer realmente, quando estava no Estrela, que queria contemplar os motocards da Amadora, em vez de dizer motards ou outra expressão de calão que eles dizem, que é motoqueiros. O resto é tudo inventado. É mentira que eu tenha dito forno interno em vez de foro interno. Então não sei o que é foro e forno? Isso é invenção pura. E houve mais...

— Nunca se sentiu diminuído então?
— Nunca. Aquilo que eu estudo é futebol. Claro que tenho de ter um pouco de cultura geral, mas discurso não é percurso. E jogo falado é uma coisa, jogo treinado outra e jogo jogado outra ainda. O importante é conhecer o jogo e ter um discurso que os jogadores entendam, porque eles não estão a tirar um curso académico. O curso académico que estão a tirar chama-se futebol e as disciplinas são disciplinas de jogo, não sou disciplinas de um português muito evoluído, senão também não percebem nada do que eu digo.

— É um homem de superstições?
— Não, sou um homem de convicções. Acredito muito nas pessoas que trabalham comigo e principalmente acredito muito me mim.

— É religioso?
— Não sou praticante mas sou um homem de fé.

— O que faz o Jorge Jesus quando não está a trabalhar?
— Sou um bicho do mato e a minha família sofre muito comigo. Em 20 anos de carreira de treinador só fui uma vez de férias. Não vou para lado algum, passo os meus dias em casa e privilegio muito a relação com os meus amigos. Nunca fui pessoa de me expor muito, já era assim e não precisarei de mudar só por ser treinador do Benfica. Nas horas livres gosto de me distrair com os meus amigos: jogar às cartas, fazer um futsal, almoçar, falar de futebol... Mas sempre num grupo restrito.

— Nunca se consegue desligar do futebol?

— Não, não consigo.

— Quais os melhores jogadores do mundo actualmente?

— Sem estabelecer uma ordem, são Messi, Ronaldo e Kaká.«Temos um grande 12.º jogador»

Foram muitos os pontos perdidos em casa pelo Benfica, na época passada. Será que Jorge Jesus conseguirá recuperar o inferno da Luz. «O Benfica tem a maior massa associativa de Portugal, é um clube de sentimento e paixão, e quando as coisas correm bem isso ajuda a ganhar. O Benfica tem esse grande 12.º jogador que é capaz de tornar a sua equipa emocionalmente mais forte, que é capaz de mexer com as emoções dos adversários e dos próprios árbitros. Conto com essa ajuda para tornar o Benfica mais forte», diz Jesus, consciente de que terá de ser a equipa a arrastar os seus apoiantes, com «boas exibições». A mensagem para o universo benfiquista é clara: «Acho que o Benfica tem tudo para ser campeão e os adeptos podem estar descansados porque não terei medo de nada, enfrentarei o que for preciso pelo clube.»«Nuno Gomes é referência»

Jorge Jesus ainda não decidiu como será definida a hierarquia de capitães do Benfica, se por nomeação sua ou votação do grupo. Primeiro tem de «perceber a cultura do clube nesse aspecto», mas vai adiantando que normalmente escolhe «cinco capitães», entre os quais costumam estar as «referências». Ora, Nuno Gomes é uma «referência do Benfica», lembra o treinador, dando o seu voto favorável à renovação contratual do capitão: «Quando cheguei ao Benfica esse processo já estava praticamente fechado, mas dei a minha opinião concordante.»Cimeira no guincho

Com o mar como pano de fundo, no restaurante 'O Faroleiro', foram várias e deliciosas horas de conversa sobre futebol, na primeira grande entrevista de Jorge Jesus como treinador do Benfica. As águias estiveram igualmente representadas por Rui Costa, director-desportivo e administrador, e João Gabriel, director de comunicação, ao passo que pelo nosso jornal marcaram presença Vítor Serpa, director, José Manuel Delgado, sub-director, José Manuel Freitas, editor, e Gonçalo Guimarães, redactor.


Alguns treinos à porta aberta e estágio dividido


«No início da pré-época, os treinos serão sempre à porta aberta, e mesmo com o campeonato a decorrer também, mas só nos primeiros dias da semana.» Palavras de Jorge Jesus que certamente os adeptos gostarão de ler. Recorde-se que com Quique Flores todas as sessões de trabalho decorriam à porta fechada, pelo menos durante a competição oficial.Os primeiros dias de trabalho, a partir de segunda-feira, serão passados no Seixal, mas não só. «Vamos dividir a pré-época, por forma a que os jogadores não passem o ano todo no mesmo local, ou seja, no Caixa Futebol Campus», justifica o treinador, que já estabeleceu toda a calendarização e conta fazer «entre oito e dez jogos de preparação», alguns dos quais já estavam «previamente assumidos pelo Benfica».

Colocar lugar à disposição

O novo treinador do Benfica tenta que o acto eleitoral em curso no Benfica lhe passe «ao lado», mas garante que colocará o «lugar à disposição» se Luís Filipe Vieira não ganhar o sufrágio. Seja como for, a sua vontade é outra. «Fui contratado por pessoas que confiaram em mim e gostava de continuar com elas», vincou, fazendo excelentes considerações acerca da relação com Luís Filipe Vieira e Rui Costa: «Estão reunidas todas as condições para formarmos um trio muito forte, pois temos a mesma paixão e convicção. Conheço Rui Costa há alguns anos e já me tinha dito que um dia seria treinador do Benfica com ele.»


A famosa comparação com Paula Rego

Ficou célebre a frase em que Jorge Jesus se comparou a Paula Rego. Como muitos não terão entendido a sua mensagem, lançámos-lhe o desafio de desmistificação da mesma. «Falei da Paula Rego porque o treinador é um pouco como o pintor. Quando se pinta, cria-se. A tua expressão na pintura é que vai caracterizar o teu sentimento. Com o treinador é a mesma coisa: quando trabalho faço-o com sentimento, estou a criar. A minha metodologia de treinos não tem nada a ver com livros, sou eu que a crio. Os meus jogadores trabalham com treinos criados por mim ao longo de 20 anos de carreira. Na altura em que fiz essa comparação, a Paula Rego estava a pintar um quadro cuja figura se chamava Maria Elisa, o nome da minha mãe. E ela dizia que a Maria Elisa estava a chorar. Ao olhar para o quadro pensei: mas será que só ela é que vê que a Maria Elisa está a chorar? Ou seja, quis dizer que o treinador é como um pintor: só ele sabe ver o que pinta, só ele consegue sentir o sentimento que está no quadro», esclareceu.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Jesus e Moniz




Ao fim de um mês ou mais acabou ontem a novela Jorge Jesus com a apresentação oficial do mesmo. Não era a minha 1ª escolha como o disse neste blog, mas agora que se confirma terá o meu apoio incondicional como benfiquista que sou, e espero que tenha o maior sucesso possível, pois o sucesso dele, é o sucesso do Benfica e o sucesso de todos os Benfiquistas.

Eu sei que palavras não ganham jogos, e que, Jesus terá de ser avaliado pelos seus resultados desportivos, mas o discurso de ontem não pode passar ao lado dos benfiquistas. Ao fim de "n" treinadores, até que enfim que aparece um que tem um discurso de vitória, e no Benfica tem de ser assim sempre. Gostei bastante do discurso de Jorge Jesus, que além de mostrar ambição e disciplina, sabe o que é o Benfica e onde o Benfica tem de estar. Retive algumas frases que demonstram isso, frases como:

"Benfica a jogar à Benfica";
"Vim para o Benfica com a certeza e a convicção de que vou ser campeão";
"O Benfica é um clube com história, um grande clube e quem trabalha aqui só pode estar satisfeito e pensar em ser campeão";
"E como faço em todos os clubes por onde passo, para o ano os jogadores do Benfica vão jogar o dobro daquilo que jogaram na época passada. Só isso. E o dobro se calhar é pouco...";
"O Benfica tem de estar é na Champions".

Estas são algumas das frases que ilustram o que disse anteriormente, mas não são todas.

Em relação a Jesus, só uma coisa a dizer, que seja bem-vindo ao nosso clube, que tenha muito sucesso e que já era tempo de alguém neste clube ter um discurso claramente ganhador e ambicioso. O Benfica tem de ser campeão e o tudo o resto diferente disso é derrota.




Outro tema de ontem e de hoje, é a possibilidade de José Eduardo Moniz ser o candidato do Movimento Benfica Vencer, Vencer à presidência do Benfica.

Até porque ainda não está confirmado, apenas vou emitir uma opinião curta sobre o mesmo.

A mim parece-me que Moniz além de grande gestor, está acima de qualquer critica pelo seu percurso como gestor de topo, com o seu grande feito a ser transformar a TVI de uma empresa em quase falência na líder de audiências da televisão portuguesa. E se não fosse um grande gestor e um excelente comandante de homens, julgo que não teria sido convidado por Belmiro de Azevedo para essa difícil tarefa de livrar a TVI da falência.

Constatei também que parece que alguns apoiantes de Vieira, ficaram um pouco nervosos com esta hipótese e começaram a atacar Moniz no serbenfiquista com os argumentos mais parvos que alguma vez vi, como por exemplo, usar a esposa de Moniz (Manuela Moura Guedes) para o atacar...haja paciência...

Julgo que Moniz, é uma escolha acertada, um homem acima de qualquer suspeita de "paraquedismo" e "abutrismo", e um excelente gestor que poderá dar muito ao Benfica. Espero sinceramente que aceite o convite para fazer frente a Luís Filipe Vieira.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dia de Esperança

Ontem desloquei-me ao Hotel Sheraton para ouvir a apresentação do Movimento Benfica Vencer, Vencer e ficaram-me algumas ideias na cabeça que me agradaram:

1º - O discurso, bastante diferente do usado por Vieira e Carvalho, um discurso ponderado, sem insultos e apenas preocupado com a gestão do Benfica e o que está mal;

2º - A ideia de que o futebol é o motor do clube, e que só com sucesso no futebol o Benfica poderá ter saúde financeira, e crescer;

3º - Que ao contrário do que faz querer Vieira, a Champions é muito importante para o clube e para o seu desenvolvimento;

4º - Agradou-me ver bastantes Benfiquistas com B grande junto do Movimento, como José Augusto, Veloso, Mozer, etc.

Ainda falta um plano mais detalhado e um candidato, mas pelo que vi hoje, para já o MBVV tem o meu apoio e disponibilizo-me para ajudar o movimento no que for necessário.


Ainda ontem ao final da noite, o presidente demissionário foi dar uma entrevista à RTPN e também retive umas ideias:

1º - Que Luís Filipe Vieira puxa os louros da construção do estádio para ele, e que faz do estádio a maior bandeira eleitoral;

2º - Que admite não aguentar a pressão de ser presidente do Benfica e que segue ao sabor da pressão, como admitiu no caso Fernando Santos;

3º - Continua a chamar oportunistas a toda e qualquer oposição que apareça;

4º - Diz ser um insulto ligarem-o ao F.C.Porto, mas não o era quando estava no Alverca e dizia que era amigo pessoal do Papa;

5º - Esquivou-se à maiorias das questões incómodas do futebol, e dizendo que só apenas falta ter sucesso no futebol.

Eis a diferença entre o MBVV e Vieira, um diz que só falta ter sucesso no futebol como se isso fosse pouco, e os outros dizem e bem que o sucesso do futebol é o motor do Benfica.

Ficaram mais algumas questões incómodas por fazer, como a questão do DSO e Jorge Gomes fazerem parte da estrutura do Benfica, se diz que a Rui Costa ninguém lhe dá lições de benfiquismo, já a estes dois acho que até a minha sobrinha de 1 ano lhes dá lições do que é ser do Benfica...

E por aqui me fico e parece que hoje vamos ter Jesus na Luz...a partir do momento que assinar é o meu treinador, apesar de não ser a minha 1ª nem 2ª escolha...